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Dia Internacional da pessoa idosa - 1º de outubro

Hoje é dia para lembrar que existimos e somos todos iguais. #SoyMayorSoyComoTú ! No contar con las personas mayores genera desigualdad y merma sus derechos.   Organizaciones que trabajan por los derechos y el bienestar de las personas mayores se unen hoy por el Día Internacional de las Personas Mayores para denunciar la desigualdad. Varias entidades que trabajan para apoyar y dar servicio a los mayores se unen hoy contra la  desigualdad . Grandes Amigos ,  Fundación Pilares para la autonomía personal ,  Envejecimiento en Red ,  HelpAge International España  y  Matia Fundazioa  ponen de manifiesto que, a pesar de que los principios de no discriminación por razón de edad y de igualdad están plenamente reconocidos en España, en la práctica las  personas mayores  no pueden ejercer sus  derechos  en igualdad de condiciones con las demás personas lo que influye negativamente a su proyecto de vida y su bienestar. La esperanza de vida ha aumentado considerablemente gracias a los avances en los

Campo ou cidade: a dicotomia do envelhecimento

O envelhecimento da população é uma realidade inegável. Mudanças como essa podem ter um impacto geográfico significativo e, nesse caso, podem levar a uma maior divisão entre áreas urbanas e rurais. Se isso acontecesse, quais seriam as consequências para a habitação? Como nação, estamos vivendo mais, e isso afetará todos nós, onde quer que vivamos. No entanto, é provável que a composição populacional das áreas urbanas e rurais mude de maneiras diferentes. Embora tenhamos que nos adaptar ao envelhecimento da população em todo o mundo, mesmo em nossas cidades, a idade média das populações rurais aumentará mais do que nas áreas urbanas. Deve-se supor que dentro de 20 anos, a composição de nossa população será muito diferente. Habitação e moradia para idosos já é uma questão premente, com custos proibitivos para atendimento institucional e uma tendência para ajudar as pessoas a ficar em suas casas. Mas isso não é nada comparado ao que está por vir. O que isso significa para as necessidades

Polifarmácia, um arsenal

Eles guardavam o arsenal dentro da primeira gaveta da cômoda, gaveta que filho nenhum podia mexer Comentário do Blog: caríssimo ALBERTO VILLAS , gostei da forma bem humorada que você usou para abordar um tema seríssimo. Seus pais consumiam remédios por não ter informações corretas, não porque estavam velhos. É possível que o dono da farmácia vizinha fosse "amigo"  e trabalhasse para vender e não para informar e cuidar do seu público e ou da vizinhança. Jamais deve ter sugerido substituir remédios por uma boa alimentação, consumo de água, caminhadas diárias, prática de esporte, diversão com amigos, dançar e afins. A propaganda de remédios já era direcionada ao consumismo. Envelhecemos conforme construímos nosso curso de vida.  Vejamos o que nos diz o Ministério da Saúde: "É necessário atentar para a banalização do uso desse insumo levando-se em conta a questão da medicalização da sociedade. Para entender a relação entre medicamento, medicalização e medicamentalização é im

Um componente intergeracional: a leitura

Estou convencida de que o que leva uma criança a ler, antes de mais nada, é o exemplo. Se nenhum adulto em volta da criança costuma ler, dificilmente vai se formar um leitor. Comentário do Blog: Um dos maiores nomes da literatura nacional, Ana Maria Machado e membro da Academia Brasileira de Letras (ABL) desde 2003. Entidade que presidiu entre 2012 e 2013 e onde ocupa a cadeira de número 1. Autora de mais de 100 livros infanto-juvenis que já superaram as 20 milhões de cópias vendidas em 17 países e vencedora de prêmios como o Machado de Assis, oferecido pela própria ABL, e o Hans Christian Andersen, a honraria mundial mais importante destinada a autores de obras para crianças e jovens, não há dúvidas de que a senhora de 74 anos tem muito a dizer sobre o universo literário. E é justamente isso que seu livro, “Ponto de Fuga”, comprova. A obra reúne treze ensaios escritos entre 1988 e 2005, boa parte deles apresentados em eventos literários em diversas partes do mundo. Nos textos, a autor

Aprendendo sobre a Medicalização

O que tem no seu armário de remédios? Os medicamentos que mantemos revelam nossas lutas e aspirações. Uma equipe de fotógrafos pediu às pessoas que abrissem seus segredos íntimos de saúde. Comentário do Blog: Sob o título acima, a Revista Geográfica nos apresenta um panorama sobre a automedicalização pelo mundo, com alguns destaques.  Clique  em https://www.nationalgeographic.com/magazine/2019/01/see-inside-medicine-cabinets-around-world/   O curioso é que alguns grupos de pessoas informaram que possuem os remédios em casa como segurança para atender a uma  possível doença que possa ocorrer. Nesse caso uma doença imaginada.  Para despertar o interesse pelo conteúdo da recente publicação do Ministério da Saúde, copiamos e colamos, logo a seguir, um trecho do Livro USO DE MEDICAMENTOS E MEDICALIZAÇÃO DA VIDA :recomendações e estratégias publicado pelo Ministério da Saúde. O livro que está em PDF e pode ser baixado neste link. http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2019/fevereiro

Mente ativa = independência

Quanto mais saudável você estiver mentalmente, mais saudável estará em todos os outros aspectos de sua vida. Ficar mentalmente alerta é a chave para permanecer independente. Você pode ter usado a frase "use-os ou perca-os" para descrever os músculos e o trabalho necessário para mantê-los fortes. Embora isso seja verdade, seus músculos não são as únicas partes do corpo que cumprem esse lema, seu cérebro também. Enquanto o cérebro é um órgão, o mais complexo do corpo, também funciona de forma semelhante a um músculo. Se você não exercitar seu cérebro, ele lentamente perderá sua força e eventualmente degenerará. À medida que envelhecemos, a deterioração do cérebro é um medo comum, especialmente porque pode causar demência, que é um termo geral para perda de memória e outras habilidades mentais graves o suficiente para afetar sua vida diária. De acordo com um estudo recente a cada três segundos, uma pessoa desenvolve demência. Os números são surpreendentes, uma vez que estima-se

Envelhecimento, aposentadoria e modo de vida

Dois artigos que tratam sobre a questão da longevidade chamaram-me muita atenção, não só pelo conteúdo, mas por sua total diversidade. Comentário do Blog: A frase em destaque e o artigo é de Denise Massaferro a quem tive a alegria de conhecer ontem e ocupar alguns minutos do seu tempo numa agradável troca. Denise foi uma das palestrantes no evento de lançamento do livro Maturidade um tempo novo, organizado por Silvia Gusmão, aqui na Caixa Cultural, no Recife/PE No rodapé, deste artigo informações sobre Denise. Lembro que o artigo, aqui publicado foi escrito em 2015. Entretanto, atualíssimo. O jornal Valor Econômico publicou uma matéria com o título “Risco de ficar sem dinheiro assusta mais que a morte”, na qual trazia dados de uma pesquisa realizada pela companhia de serviços financeiros Allianz com pessoas na faixa dos 40 anos, constatando que 77% temiam durar mais que seu dinheiro na aposentadoria, temendo a falta de dinheiro até mais até do que a própria morte. A mesma matéria menci