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Jane Fonda - 81 anos

Jane Fonda e o Terceiro ato da vida. Jane Seymour Fonda é uma atriz, escritora, ativista política, ex-modelo e guru de exercícios físicos americana. Filha do renomado ator Henry Fonda, Jane iniciou sua carreira no cinema em 1960 no filme Tall Story, ao lado de Anthony Perkins. Mais tarde, despontou como sex symbol com os filmes Cat Ballou e Barbarella. Nascimento :  21 de dezembro de 1937        TED Publicado em 4 de jan de 2012 Nesta geração, 30 anos extras foram adicionados à nossa expectativa de vida -- e esses anos não são apenas uma nota de rodapé ou uma patologia. Em TEDxWomen, Jane Fonda questiona como podemos considerar esta nova fase de nossas vidas. Nota: ainda atual.  Imagem: litoral centro

O envelhecimento merece outra visão

A expectativa média de vida aumentou consideravelmente na maioria dos países desenvolvidos do mundo, e o mundo em desenvolvimento está se recuperando rapidamente. Pela primeira vez na história, a maioria das pessoas nascidas agora pode esperar viver sete, oito, nove ou mais décadas. Essa conquista não muda apenas a trajetória das vidas individuais, mas também a forma das sociedades: os adultos com 60 anos ou mais são agora o segmento de crescimento mais rápido da nossa população. Essa conquista gera novas questões importantes: O que queremos fazer com mais 30 anos? Como deveríamos, como indivíduos e como sociedade, moldar a trajetória de nossas vidas mais longas? Podemos desenhar um caminho que melhore o bem-estar e as oportunidades de pessoas de todas as idades? Deveríamos estar projetando novas políticas sociais que promovam essas oportunidades? Como podemos preparar os jovens para uma vida mais longa e como podemos responder a essas perguntas de maneiras que são benéficas para todas

As ideias que movem o mundo - A Felicidade existe?

"É preciso sentir plenamente as dores: das perdas, do luto, do fracasso. Eu acho um tremendo desastre esse ideal de felicidade que tenta nos poupar de tudo  o  que é ruim." - Contardo Calligaris Reflexões sobre a felicidade são sempre pertinentes, pois dizem respeito à vida de todos nós. Contardo Calligaris , psicanalista italiano, traz as lições da psicanálise para esta reflexão. O italiano fala sobre a importância de tirarmos o foco constante na felicidade e passarmos a buscar o viver integralmente - o que inclui cruzar as experiências e os sentimentos negativos. Caligaris defende a necessidade de se construir uma vida interessante, pela qual tenhamos apreço, e não projetar nossa busca por motivação e significado naquilo que não possuímos: "não por acaso, o grande espantalho do nosso século é a depressão. A falta de interesse pelo mundo e pelos outros é o que pode nos acontecer de pior", explica o psicanalista. O que é felicidade hoje? Contardo Calligaris: Não gos

Envelhecer é uma arte - Adoniran Barbosa

ENVELHECIMENTO E SAMBA: A música como um recurso para a compreensão da velhice Comentário do Blog: É com prazer que lhes apresento  Jamille Mamed Bomfim Cocentino a autora da Tese de Doutorado cujo nome está acima. Jamille tece o caminho do samba e do envelhecimento  O link   http://repositorio.unb.br/bitstream/10482/18821/1/2015_JamilleMamedBomfimCocentino.pdf.  Transcrevo, também, o Resumo do seu trabalho, que tenho certeza terão a satisfação de ler. "Nossa proposta consiste fundamentalmente em oferecer uma reflexão sobre o processo de envelhecimento a partir do diálogo com o samba. Acreditamos que reflexões sobre esse gênero de música popular, genuíno e característico da cultura brasileira, pode favorecer uma melhor compreensão sobre o idoso e contribuir para a construção do conhecimento sobre a velhice. Neste trabalho, partimos então de dois entendimentos essenciais que são aprofundados ao longo de seus capítulos, sendo o primeiro deles que a psicologia clínica pode se benef

Emoções dão sentido a vida

O medo e a ansiedade formam um complexo sistema emocional que procura aumentar nosso senso de segurança.  Que nossa força coletiva seja o desejo de um futuro melhor para todos. Emoções dão sentido à nossa vida. É difícil imaginar viver sem alegria, surpresa, raiva, tristeza ou medo. Essas emoções básicas estão presentes na maioria dos mamíferos, mas o que distingue os humanos é como os processamos. O medo é certamente a emoção que despertou o maior interesse e motivou centenas de estudos científicos. Em suma, podemos defini-lo como um estado emocional gerado por um perigo ou uma agressão próxima, que desencadeia uma sensação muito particular e intensa, como se o mundo parasse. É um alarme que nos diz que temos que usar todos os nossos recursos para enfrentar uma situação que nos ameaça. Outra faceta do medo é a ansiedade, que nos adverte sobre um possível perigo que ainda não está presente. Isso acontece graças a uma capacidade única que temos de rever o passado e projetar o futuro, um

Simpósio Internacional em Família

Olhares Interdisciplinares sobre o Envelhecimento O horizonte de vida tem se expandido na medida em que o crescimento demográfico desta faixa populacional o faz. Com esta emergência, um conjunto complexo e inédito de fenômenos presentificou-se nas áreas da saúde, das políticas públicas e sociais, na legislação, nas relações intrafamiliares e intergeracionais e na vida pessoal ligada ao corpo, à sexualidade, ao lazer, à vida conjugal, à aposentadoria e ao trabalho, abrangendo todos os aspectos da vida em sociedade. Este Simpósio, nascido em um programa multidisciplinar, propõe uma imersão na temática envelhecimento, oferecendo três dias de reflexão e de discussão por especialistas, nacionais e internacionais, e por não especialistas, das áreas citadas e outras que emergirão durante os debates. Esperamos todos sair dele com uma compreensão ampliada e aprofundada deste momento transicional vivido por cada um de nós e pela sociedade no seu todo. Até breve! Prof.ª Elaine Pedreira Rabinovich

A solidão

A solidão é um presente e você tem que abri-lo mesmo que pareça ruim do lado de fora O especialista Fidel Delgado repensa este tabu como uma oportunidade para rever as nossas vidas quando estamos 'embalados no vácuo' Sozinhos chegamos à vida e sozinhos nós temos que sair. E entre a gênese e o fim nós vivemos imersos no vórtice da era da comunicação, onde parece impossível permanecer isolado. Não é. A solidão nos acompanha. E em algumas pessoas está enraizada no núcleo e daí não sai.  É uma solidão ruim. Aquela que não é a escolhida e chega até nós sem querer. Pouco é dito sobre isso em tempos de clique rápido. Algo parecido com a morte acontece com a solidão. "As pessoas chegam a conclusões com clichê rápido porque não temos tempo para ir mais fundo", adverte Fidel Delgado, embora na realidade seja porque é temido e evitado. Por essa razão, o psicólogo clínico e especialista em Psicologia Hospitalar propõe reverter a inércia: "  E se olharmos para ela sem medo e