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Aprender a envelhecer é preciso

Post 60, el futuro es largo: por qué es clave aprender a envejecer. Por  DIEGO BERNARDINI Comentário do Blog - Quando necessário use o Tradutor que está logo acima na página. Agradecida. Yo también tenía terror a la dependencia, pero me he dado cuenta de que no es tan grave. Una se acostumbra y agradece la ayuda. No puedo vestirme ni ducharme sola, me cuesta cepillarme los dientes y cortar el pollo de mi plato, pero nunca he estado más contenta que ahora”. Son las palabras de Catherine Hope, una de las protagonistas de “El amante japonés”, la novela de la consagrada  escritora Isabel Allende . La felicidad, y la salud, son indicadores cuya importancia a lo largo de la vida describe una gráfica similar, en forma de “U”. Es decir,  las personas consideran de mayor importancia a la salud y a la felicidad al comienzo de la vida y en las décadas finales . No es de sorprender, entonces, que la Sra. Hope se sienta y se exprese feliz a pesar de su mala condición. Cuando se publicó  “ De vuel

Envelhecimento: a falsa ameaça ao sistema de saúde

O envelhecimento ameaça a sustentabilidade dos sistemas públicos de saúde? Para Unai Martín Roncero, professor da Universidade do País Basco, nada poderia estar mais longe da realidade: “A principal ameaça não é outra senão a mídia, o esforço ideológico e até acadêmico que está sendo feito para transformar saúde e atenção em uma ferramenta de negócios e lucro”. A Espanha, como o resto das sociedades ocidentais, está passando por uma profunda mudança em sua estrutura etária, que foi fundamentalmente traduzida no aumento do número de pessoas idosas. Atualmente, pessoas com 65 anos ou mais representam pouco mais de 20% da população e esse percentual dobrará nas próximas quatro décadas. No entanto, a partir de certos discursos políticos e midiáticos, esse sucesso social tem sido apresentado como um fardo ou a principal ameaça para o futuro de nossas sociedades. Às vezes, essas previsões alarmistas escondem um claro interesse, uma vez que são incentivadas e financiadas por certos grupos fin

Adolescência e Envelhecência

Dois tempos distantes na vida, mas que se tocam por alguns pontos em comum... Tudo bem, a palavra “envelhecência” não existe. Mas o som de senectude é muito diferente do de adolescência, o contraponto não ia ficar sonoro nem bonito. Já senescência, termo usado em Medicina, iria exigir pesquisa em dicionário e daria muito trabalho a um possível (embora raro) leitor, a quem, por respeito, quis poupar. Mas a ele desde já peço perdão pelo desajeitado e um tanto esdrúxulo neologismo. Prometo usar aspas na aludida palavra. Feitas as devidas ressalvas, vamos ao que interessa. As minhas conjecturas de sexagenária caminhando perigosamente e a passos largos para a “envelhecência”, me levaram a refletir sobre estas duas fases, aparentemente tão diversas, da existência do ser humano. A distância de uma vida as separa, e é esta vida mesma a primeira diferença. Enquanto um tem-na toda à sua frente, o outro a leva à retaguarda. Um vive das esperanças e ilusões do futuro. O outro se apóia na realidade

“Vivir para envejecer” por Angel López Hernanz

Comentário do Blog: É um texto de pura beleza. Nació antes de la guerra, tiempos duros en la campiña andaluza, fue un joven de los “tiempos de la hambre”; como me cuenta, el espíritu de supervivencia le hacía competir con sus propios hermanos en la mesa por un corrusco de pan. Las enfermedades no lo trataron mal, no tuvo que consultar mucho al médico, aunque en el pueblo en aquellos entonces no había, sólo tuvo que visitarlo en una ocasión en el pueblo de al lado por una herida producida en la pierna, cuando una rama de árbol se la atravesó, mientras cuidaba del rebaño de animales, de la que se recuperó totalmente. Se casó y tuvo media docena de hijos, alguno de ellos quedó en el camino por “unas calenturas muy malas que le dieron cuando era un zagal” mientras me lo cuenta lo hace mirando al infinito, trasladándose a aquel momento en el tiempo con su memoria, el ceño fruncido y la voz pausada mientras me cuenta historias de otros tiempos. Yo conocí al matrimonio hace 30 años ya mayore

Gripe ou resfriado, diferenças que precisamos saber

Na cultura brasileira, qualquer espirro é sinônimo de  gripe . A pessoa abre a geladeira, espirra porque entrou em contato com o ar frio e imediatamente se considera gripada. Essa banalização do que é a gripe tem inconveniente sério, pois não se trata de uma doença com a benignidade que a maioria imagina. Em crianças, pessoas idosas ou imunodeprimidas, pode ser uma moléstia grave e até causar a morte. Gripe e resfriados  são doenças virais e vão muito além de um simples espirro. Embora os sintomas sejam semelhantes, os da gripe são bem mais intensos. Há até uma regra prática para distinguir uma enfermidade da outra. Se a pessoa foi trabalhar apesar do nariz escorrendo, do peso na cabeça e da irritação na garganta, não está com gripe, está resfriada. A gripe derruba a pessoa, deixa-a de cama, sem a menor condição de sair de casa e trabalhar. SINTOMAS DIFERENCIAIS:  Dra uzio   –  Por que você acha que, no Brasil, espirro é sinônimo de gripe? João Silva de Mendonça  – Confundir espirro co

Uma Crônica - A arte de não adoecer

Se não quiser adoecer, "Fale de seus sentimentos" Emoções e sentimentos que são escondidos, reprimidos, acabam em doenças como: gastrite, úlcera, dores lombares, dor na coluna. Com o tempo a repressão dos sentimentos degenera até em câncer. Então vamos desabafar, confidenciar, partilhar nossa intimidade, nossos segredos, nossos pecados. O diálogo, a fala, a palavra, é um poderoso remédio e excelente terapia! Se não quiser adoecer - "Tome decisões" A pessoa indecisa permanece na dúvida, na ansiedade, na angústia.A indecisão acumula  problemas, preocupações, agressões. A história humana é feita de decisões. Para decidir é preciso saber renunciar, saber perder vantagem e valores para ganhar outros. As pessoas indecisas são vítimas de doenças nervosas, gástricas e problemas de pele. Se não  quiser adoecer - "Busque soluções" Pessoas negativas não enxergam soluções e aumentam os problemas. Preferem a lamentação, a murmuração, o pessimismo. Melhor é acender o fó

Cresce a presença de mulheres chefes de família entre os idosos no Brasil

Estudo sobre mulheres chefes de família entre a população idosa no Brasil indica que o grande crescimento da chefia feminina entre 2001 e 2015 não se deve apenas aos fatores clássicos de empoderamento feminino – como a educação e o emprego – mas também aos indicadores de maior envolvimento com as responsabilidades domésticas. O Brasil passou por uma mudança significativa na relação de poder no seio das famílias nos primeiros 15 anos do século XXI. Enquanto o total de famílias brasileiras aumentou 39% em 15 anos, passando de 51,5 milhões em 2001 para 71,3 milhões em 2015, as famílias chefiadas por mulheres dobrou em termos absolutos, subindo de 14,1 milhões em 2001 para 28,9 milhões em 2015, um aumento relativo de 105%. Em termos percentuais, as famílias chefiadas por homens diminuiu de 72,6% em 2001 para 59.5% em 2015, enquanto o percentual de famílias chefiadas por mulheres subiu de 27,4% para 40,5%, no mesmo período. Mas este aumento não foi uniforme entre os diversos grupos etários.