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Violência contra a Pessoa Idosa

15 de junho – Dia de Enfrentamento e Combate à Violência contra a Pessoa Idosa Em 2017 a violência contra pessoas idosas gerou 33.133 denúncias e 68.870 violações. Nas denúncias de violações, 76,84% envolvem negligência, 56,47% violência psicológica, e 42,82%, abuso financeiro e econômico. A maior parte dos casos, 76,3%, ocorre na casa da própria pessoa idosa que é vítima da violência. A Organização das Nações Unidas (ONU), em parceria com o International Network for the Prevention of Elder Abuse (INPEA) elegeu o dia 15 de junho para deflagrar ações de Conscientização para o Enfrentamento e Combate à Violência contra a pessoa idosa em todo o mundo. A data estabelecida em 2006 tem como objetivo sensibilizar a sociedade para o enfrentamento às diversas manifestações de violências praticadas contra a pessoa idosa, bem como equipá-la para identificar situações que sujeita o idoso a um tratamento desumano, desrespeitoso e degradante. O Brasil é um país com crescimento acelerado de idosos, o

II Seminário Velhices LGBT: expressões da violência contra pessoas idosas

Fazer essa reflexão no mês de junho é integrar esta temática no calendário de ações da Campanha Mundial de Conscientização da Violência contra a Pessoa Idosa, celebrado no dia 15 de junho, para sensibilizar e conscientizar sobre as diferentes facetas da violência. Trata-se de uma estratégia relevante para a visibilidade desse tema nas velhices LGBT. Serviço -  II Seminário Velhices LGBT Dia 28 de junho de 2018 – quinta-feira     Horário: 08h às 17h30 Local: Câmara Municipal de S. Paulo. Palácio Anchieta Viaduto Jacareí, 100 – Bela Vista São Paulo-SP – CEP: 01319-900    Inscrições:  http://www.eternamentesou.org –   https://www.facebook.com/events/2135970766626621/ Entrada: 1kg de alimento não perecível “Expressões da violência contra a pessoa idosa” é o tema do II Seminário Velhices LGBT, organizado por Diego Felix Miguel, Rogério Pedro e Sandra Gomes, com o apoio de Toninho Vespoli. O evento acontecerá no dia 28 de junho na Câmara Municipal de São Paulo. No p

Aprender a envelhecer é preciso

Post 60, el futuro es largo: por qué es clave aprender a envejecer. Por  DIEGO BERNARDINI Comentário do Blog - Quando necessário use o Tradutor que está logo acima na página. Agradecida. Yo también tenía terror a la dependencia, pero me he dado cuenta de que no es tan grave. Una se acostumbra y agradece la ayuda. No puedo vestirme ni ducharme sola, me cuesta cepillarme los dientes y cortar el pollo de mi plato, pero nunca he estado más contenta que ahora”. Son las palabras de Catherine Hope, una de las protagonistas de “El amante japonés”, la novela de la consagrada  escritora Isabel Allende . La felicidad, y la salud, son indicadores cuya importancia a lo largo de la vida describe una gráfica similar, en forma de “U”. Es decir,  las personas consideran de mayor importancia a la salud y a la felicidad al comienzo de la vida y en las décadas finales . No es de sorprender, entonces, que la Sra. Hope se sienta y se exprese feliz a pesar de su mala condición. Cuando se publicó  “ De vuel

Envelhecimento: a falsa ameaça ao sistema de saúde

O envelhecimento ameaça a sustentabilidade dos sistemas públicos de saúde? Para Unai Martín Roncero, professor da Universidade do País Basco, nada poderia estar mais longe da realidade: “A principal ameaça não é outra senão a mídia, o esforço ideológico e até acadêmico que está sendo feito para transformar saúde e atenção em uma ferramenta de negócios e lucro”. A Espanha, como o resto das sociedades ocidentais, está passando por uma profunda mudança em sua estrutura etária, que foi fundamentalmente traduzida no aumento do número de pessoas idosas. Atualmente, pessoas com 65 anos ou mais representam pouco mais de 20% da população e esse percentual dobrará nas próximas quatro décadas. No entanto, a partir de certos discursos políticos e midiáticos, esse sucesso social tem sido apresentado como um fardo ou a principal ameaça para o futuro de nossas sociedades. Às vezes, essas previsões alarmistas escondem um claro interesse, uma vez que são incentivadas e financiadas por certos grupos fin

Adolescência e Envelhecência

Dois tempos distantes na vida, mas que se tocam por alguns pontos em comum... Tudo bem, a palavra “envelhecência” não existe. Mas o som de senectude é muito diferente do de adolescência, o contraponto não ia ficar sonoro nem bonito. Já senescência, termo usado em Medicina, iria exigir pesquisa em dicionário e daria muito trabalho a um possível (embora raro) leitor, a quem, por respeito, quis poupar. Mas a ele desde já peço perdão pelo desajeitado e um tanto esdrúxulo neologismo. Prometo usar aspas na aludida palavra. Feitas as devidas ressalvas, vamos ao que interessa. As minhas conjecturas de sexagenária caminhando perigosamente e a passos largos para a “envelhecência”, me levaram a refletir sobre estas duas fases, aparentemente tão diversas, da existência do ser humano. A distância de uma vida as separa, e é esta vida mesma a primeira diferença. Enquanto um tem-na toda à sua frente, o outro a leva à retaguarda. Um vive das esperanças e ilusões do futuro. O outro se apóia na realidade

“Vivir para envejecer” por Angel López Hernanz

Comentário do Blog: É um texto de pura beleza. Nació antes de la guerra, tiempos duros en la campiña andaluza, fue un joven de los “tiempos de la hambre”; como me cuenta, el espíritu de supervivencia le hacía competir con sus propios hermanos en la mesa por un corrusco de pan. Las enfermedades no lo trataron mal, no tuvo que consultar mucho al médico, aunque en el pueblo en aquellos entonces no había, sólo tuvo que visitarlo en una ocasión en el pueblo de al lado por una herida producida en la pierna, cuando una rama de árbol se la atravesó, mientras cuidaba del rebaño de animales, de la que se recuperó totalmente. Se casó y tuvo media docena de hijos, alguno de ellos quedó en el camino por “unas calenturas muy malas que le dieron cuando era un zagal” mientras me lo cuenta lo hace mirando al infinito, trasladándose a aquel momento en el tiempo con su memoria, el ceño fruncido y la voz pausada mientras me cuenta historias de otros tiempos. Yo conocí al matrimonio hace 30 años ya mayore

Gripe ou resfriado, diferenças que precisamos saber

Na cultura brasileira, qualquer espirro é sinônimo de  gripe . A pessoa abre a geladeira, espirra porque entrou em contato com o ar frio e imediatamente se considera gripada. Essa banalização do que é a gripe tem inconveniente sério, pois não se trata de uma doença com a benignidade que a maioria imagina. Em crianças, pessoas idosas ou imunodeprimidas, pode ser uma moléstia grave e até causar a morte. Gripe e resfriados  são doenças virais e vão muito além de um simples espirro. Embora os sintomas sejam semelhantes, os da gripe são bem mais intensos. Há até uma regra prática para distinguir uma enfermidade da outra. Se a pessoa foi trabalhar apesar do nariz escorrendo, do peso na cabeça e da irritação na garganta, não está com gripe, está resfriada. A gripe derruba a pessoa, deixa-a de cama, sem a menor condição de sair de casa e trabalhar. SINTOMAS DIFERENCIAIS:  Dra uzio   –  Por que você acha que, no Brasil, espirro é sinônimo de gripe? João Silva de Mendonça  – Confundir espirro co