"Rugas" na análise de Ana Cláudia Santos e os comentário são por sua conte. Você é o comentarista. Mãos a obra, poste logo abaixo. Para assistir basta um clic . Já faz quase uma hora que saímos da sala de cinema e ainda não me consegui recompor. “Rugas” é soberbo, é mais do que um filme de animação, é uma verdadeira obra de arte que expõe sem rodeios temas emotivos e, muitas vezes, abordados em escassez na nossa sociedade: a velhice e a solidão. À primeira vista, “Rugas” pode apresentar-se como uma comédia, no máximo, como uma película que visa alertar a importância de alguma coisa mas de uma forma suave – pois desenganem-se. Para ver este filme espantoso é preciso conter algumas lágrimas em momentos de aperto. “Miguel” acaba por ser o motivo do enredo. O velho que não perdeu o sentido de humor e que se afirma feliz, sem precisar de alguém, é o foco principal no desenrolar da narrativa – especialmente tendo em conta a sua relação com “Emílio”, o idoso que vi