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Mostrando postagens com o rótulo tristeza

O luto é um produto do seu lugar e da sua cultura

O luto abala a integridade do psiquismo e provoca sintomas fisiológicos que evoluem com o passar do tempo. Finalmente, a medicina e a psicologia têm procurado estudar as fases do luto nos últimos anos. A perda de um ente querido é das experiências mais dolorosas. Nossa identidade e o senso de pertencer a um grupo são inseparáveis daqueles que nos cercam. Quando um deles se vai, deixa um espaço vazio na rede social que nos dá suporte, e cria sensação de isolamento. Comentário do Blog: Após conversar com uma amiga sobre cuidados paliativos, tema também presente aqui no Blog desde 2017, pareceu-me interessante conversar sobre o luto. O título do artigo retirei do TED Fortaleza com Sarah Vieira, que está ao final do artigo. Estar de luto abala a integridade do psiquismo e provoca sintomas fisiológicos que evoluem com o passar do tempo. Finalmente, a medicina e a psicologia têm procurado estudá-los, nos últimos anos. O “The New England Journal of Medicine” traz uma revisão sobre o tema. O

Tristeza, por favor vá embora ... quero de novo cantar...

Um novo estudo reforça a associação entre a depressão e doenças cardíacas. É possível morrer de tristeza. A tristeza não parece ser uma causa clinicamente válida para ser registrada no atestado de óbito. Ou para explicar aos familiares o motivo da internação de um paciente cardíaco. Entretanto, são cada vez mais conclusivos os dados que relacionam a tristeza extrema com os infartes e as patologias do coração em geral. O mais recente desses trabalhos sugere que as vítimas de depressão moderada a severa apresentam um aumento de 40% no risco de sofrer insuficiência cardíaca. O estudo foi divulgado nesta sexta-feira no encontro EuroheartCare, que a Sociedade Europeia de Cardiologia realiza na Noruega. Para sua elaboração, os pesquisadores monitoraram durante 11 anos o estado psíquico e físico (com dados sobre o índice de massa muscular, atividade física, tabagismo e pressão arterial) de 63.000 dos 97.000 moradores da região norueguesa de Nord-Trondelag, e compararam essas informações com a