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Mostrando postagens com o rótulo tecnologia

Eu, em edição de domingo, no Jornal do Comércio

Da capacitação profissional ao 'zap', idosos aderem à revolução digital Percentual de pessoas da terceira idade que usam a internet no dia a dia mais do que dobrou entre 2012 e 2016 Quando o mercado de trabalho apontou que seu suposto “prazo de validade” havia chegado, Juraci Gutierres, 75 anos, não se rendeu à aceitação de que não tinha mais idade para o mundo moderno. Inconformada, buscou se reinventar: fez desde cursos de informática e redes sociais, até uma pós-graduação em Gerontologia (estudo do envelhecimento humano) que achou através de pesquisas na internet. Hoje, com o poder do conhecimento digital que adquiriu, leva a vida tocando um blog, o  Viva a Velhice , e se define como “ativista do envelhecimento”. Histórias como a de Juraci têm se tornado mais comuns do que se imagina. Com a tecnologia marcando presença em cada vez mais aspectos do dia a dia dos brasileiros, muitos idosos rejeitam rótulos de “ultrapassados” ou “atrasados” quando o assunto é internet e buscam

Valorizando os aspectos positivos do envelhecimento

Federer não é alguém que não envelhece. Ele apenas está envelhecendo bem. A tecnologia e os novos saberes e conhecimentos de Federer estão abrindo novas possibilidades para que as pessoas continuem contribuindo plenamente para a sociedade enquanto envelhecem. Além disso, é hora de começar a dar valor adequado aos aspectos positivos do envelhecimento.  Por Gustavo Sugahara (*). Tradução de Carolina Lucena Elogiar as conquistas de atletas mais velhos ao negar sua idade, envelhecimento e os benefícios que vem com o tempo deixou de ser aceitável. Atletas de alta performance devem ser uma fonte de inspiração para todas as idades. Em um artigo recente publicado pelo Guardian, Kevin Mitchell denominou o campeão do Aberto da Austrália, Roger Federer, “ageless”, alguém sem idade, sempre jovem e nesse sentido eterno. Ganhar um campeonato tão difícil aos 36 anos é certamente uma conquista sem precedentes e magnífica. No entanto, negligenciar qualquer um dos possíveis aspectos positivos do envelhe

Videogames ajudam na recuperação

Videogames ajudam na recuperação de pacientes com problemas motores - em todas as idades "Os idosos competem de verdade para ver quem dança melhor. A tendência é envelhecer com mais saúde e a gameterapia age no sentido de prevenção, para fortalecer os músculos, melhorar o equilíbrio e evitar quedas", comenta o especialista. "Já as crianças não querem parar". Especialista demonstra Just Dance, um dos jogos usados na gameterapia Acabou o tempo em que videogame era símbolo de sedentarismo. Nos últimos dez anos, os jogos eletrônicos não apenas angariaram uma fatia maior e mais diversificada de público, como também tornaram-se aliados da saúde. "A gameterapia une o lúdico ao terápico", explica o professor Leandro Lazzareschi, que coordena a clínica de fisioterapia da Universidade Cruzeiro do Sul. Ele conta que pacientes de cinco a 90 anos já foram atendidos pela gameterapia, que utiliza o sensor de movimento do Xbox One e jogos que explorem essas funcionalidade

Eatwell = coma bem

O resultado prático do trabalho amoroso Inspirada em sua avó que tinha a doença de Alzheimer, a designer  taiwanesa  Sha Yao   projetou e criou um serviço de mesa configurado para ajudar as pessoas com transtorno cognitivo a aumentar a sua ingestão de alimentos, tornando o processo de comer tão fácil quanto possível.  Criou, em 2014,  Eatwell (coma bem) um conjunto de vasilhas coloridas e práticas expressamente pensadas para serem usadas por pessoas com problemas psicológicos e motores. O conjunto conta com utensílios amarelos pensados para os alimentos sólidos e outros  vermelhos para as sopas e alimentos líquidos. Veja  no link a seguir: https://youtu.be/PhIQRl2D9c0 Conhecida pela perda da memória e confusão mental, a doença de Alzheimer ocorre pelo acúmulo de proteína B amiloide no cérebro. Além de ter as funções cognitivas prejudicadas, o idoso com Alzheimer tem maior dificuldade na realização de atividades comuns, como na alimentação. A nutrição acaba ficando comprometida, já que