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Mostrando postagens com o rótulo mulheres

Invisíveis ocuparam espaço no Oscar 2021: mulheres negras, mulher asiática e uma velha mulher branca.

Oscar 2021: Aos 89 anos, Ann Roth é a mulher mais velha a ganhar a estatueta. Ann Roth é uma figurinista estadunidense. Venceu o Oscar de melhor figurino na edição de 1997 por The English Patient. Na edição de 2021, venceu novamente o prêmio por seu trabalho em Ma Rainey's Black Bottom e se tornou, com a vitória, a mulher mais velha a vencer um Oscar competitivo. Ann Roth nasceu em  30 de outubro de 1931 (idade 89 anos), No último  domingo (25)  ocorreu a cerimônia de premiação do  Oscar 2021  e um dos destaques do evento foi  Ann Roth . A  figurinista de 89 anos  é a mulher mais velha a ganhar a estatueta. Ela foi vencedora do Oscar de  melhor figurino  por seu trabalho em  "A Voz Suprema do Blues". O drama estrelado por  Viola Davis  e  Chadwick Boseman  é baseado em uma peça teatral, cuja história se passa em espaço fechado, na década de 1920.  Conheça um pouco mais de Ann Roth "A voz suprema do blues" também foi destaque pela maquiagem e penteado.  Mia Neal,

Judith Butler em defesa de uma nova solidariedade

Judith Butler: “De quem são as vidas consideradas choráveis em nosso mundo público?” Em seu novo ensaio, ainda inédito no Brasil, a filósofa defende uma nova solidariedade contra a violência para enfrentar esta época marcada pelo conflito permanente. Antecipamos um trecho da obra Julio Cortázar  encarna uma  tradição de imaginação literária  e ativismo político extraordinários. Tenho em mente aquela advertência que  Pablo Neruda  fez há alguns anos: “Quem não lê Cortázar está condenado”. Cortázar acreditava que devemos estar conscientes da linguagem que usamos ao descrever o mundo, pois está repleta de significados inconscientes, histórias sociais, um legado de luta e submissão. É possível que a linguagem que seja mais clara para nós acabe se revelando a mais opaca e até enganosa quando começamos a nos aprofundar na história de seu uso. Em uma aula de literatura que deu em 1980 na Universidade da Califórnia, em Berkeley , universidade onde sou professora, Cortázar disse a seus alunos:

Seis mulheres com mais de 70 anos de idade que são fonte de inspiração e cidadania

Jane Fonda, de 81, presa mais de uma vez em Washington por protestar contra a falta de ação de Trump sobre as mudanças climáticas, é uma delas Por: Carla Nascimento  - Essas mulheres têm origens, nacionalidades, cores de pele e profissões diferentes, mas estão unidas por uma escolha em comum: elas são ativistas e, ao fazer o que acreditam, rompem todos os dias com estereótipos relacionados aos papeis das mulheres na sociedade. Ah, e um detalhe: todas têm mais de 70 anos. CELINA  listou seis ativistas que, a partir de seus lugares sociais, usam suas vozes para fazer diferença. Jane Fonda, 81 anos Jane Fonda defende o Green New Deal, em protestos em Washington D.C. Foto: MARK WILSON / AFP Aos 81 anos,  atriz Jane Fonda foi presa três vezes em 2019  : ela é uma das ativistas à frente de protestos por políticas públicas mais duras contra as mudanças climáticas em Washignton DC. Este é, aliás, um lado da atriz que nem todos conhecem. Nos anos 60, ela já fazia ativismo político em apoio ao M

Cecília Minayo recebe título de pesquisadora emérita da Fiocruz

Junto com Cecília, os pesquisadores Renato Sérgio Cordeiro, Euzenir Sarno, Alzira Mara e Paulo Zech também foram agraciados. A cerimônia aconteceu na Tenda da Ciência Virgínia Schall, no campus Manguinhos no Rio de Janeiro, na sexta-feira, 31 de maio. A entrega contou ainda com a presença do diretor do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), José Paulo Leite; do diretor da Fiocruz Pernambuco, Sinval Brandão; da diretora da Fiocruz Minas, Zélia Profeta e do presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Fiocruz (Asfoc-SN), Paulo Garrido. "Se nós só encontrarmos o lado biológico, nunca entenderemos a pessoa na sua integralidade ... ¨ “Desde os 7 anos de idade eu faço discurso, com esta idade subi num banquinho para cumprimentar o prefeito de Belo Horizonte em nome do buraquinho de Minas Gerais, onde eu nasci… De lá pra cá já recebi muitos prêmios, mas este aqui, pra mim, é o mais especial, pois quando eu cheguei na Fiocruz, realizei um sonho de poder fazer ciência ligada à questão socia

Simone de Beauvoir, a mulher como pilar de si mesma

Imagem Pinterest: Simone de Beauvoir, Jean-Paul Sartre, Zélia Gattai e Jorge Amado com Mãe Menininha, em Salvador, Bahia. Foto: Fundação Casa de Jorge Amado (1960). Hoje, 09 de janeiro, comemora-se o 111º aniversário de  Simone de Beauvoir , falecida em 14 de abril de 1986. Mais de um século após seu nascimento, a filósofa e feminista, que é considerada  mãe do feminismo , permanece extremamente atual.  Simone  escreve em seu livro  O Segundo Sexo : "Não acredito que existam qualidades, valores, modos de vida especificamente femininos: seria admitir a existência de uma natureza feminina, quer dizer, aderir a um mito inventado pelos homens para prender as mulheres na sua condição de oprimidas. Não se trata para a mulher de se afirmar como mulher, mas de tornarem-se seres humanos na sua integridade". A busca da mulher pela sua dignidade reconhecida continua, motivo este para suas pautas serem ainda mais pertinentes hoje. Em suas obras, principalmente em  O Segundo Sexo , um de

Mulheres maduras olham para a frente

Mulheres maduras olham para a frente e investem em si Comentário do Blog: Na análise da jornalista Márcia Neder, mulheres acima de 50 anos não se sentem mais obrigadas a provar nada para a sociedade. Uma entrevista es-pe-ta-cu-lar Os tempos são outros. Os jovens precisam preparar-se para envelhecer. Atenção: o programa pode ser assistido, também, em podcast. http://cbn.globoradio.globo.com/programas/50-mais-cbn/50-MAIS-CBN.htm A entrevista foi ao ar no Sábado, dia  08/08/2015, 09:30min no programa 50+CBN. Márcia Neder é autora do livro : A revolução das 7 Mulheres . Editora Senac Sinopse da editora: Há uma revolução da longevidade acontecendo no mundo. E no Brasil também. O Brasil passou de um país jovem para um país maduro atualmente existem mais pessoas maduras do que há cinco décadas. Será necessário criar na sociedade uma nova visão sobre o envelhecimento e novos valores culturais que abracem essa população sem preconceitos, de uma forma como nunca foi feita antes. O ponto de par