Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens com o rótulo envelhecimento

Forum Econômico Mundial 2021

Como ajudar uma população idosa a permanecer ativa por mais tempo Este artigo faz parte da  Agenda de Davos  2021 Populações saudáveis ​​que envelhecem podem ser produtivas até os oitenta anos.  A longevidade pode ser aproveitada como uma força para o bem e um impulsionador do crescimento econômico. Os provedores financeiros diversificam cada vez mais seus produtos para sustentar a riqueza e a longevidade de seus consumidores. Encorajar o comportamento em relação ao planejamento financeiro e ao bem-estar pode levar as pessoas a tomar decisões melhores. Dois terços da população mundial terá  65 anos ou mais em 2050, de  acordo com a ONU, e a projeção para o envelhecimento da economia global já está estimada em US $ 27 trilhões em 2025 - haverá mais pessoas envelhecendo e vivendo mais. Tanto os governos quanto as empresas precisarão apresentar soluções inovadoras, redesenhar e co-criar algumas das infraestruturas e modelos de negócios existentes

“Não penso na velhice, tenho medo que a velhice pense em mim”- Mia Couto

Comentário do Blog :   É um prazer imenso trazer Mia Couto ao nosso convívio, ou seja, para toddos que me dedicam  seu tempo ara acompanhar o Viva a Velhice. Daqui para o mundo. Sou uma convicta descendente das origens da grande Mãe África. Morro de amores por Moçambique incluindo Mia Couto, escritor moçambicano notável por sua prosa poética, cuja força das palavras faz ressurgir em nós o ímpeto de sonhar, nasceu e foi escolarizado na Beira, cidade capital da província de Sofala, em Moçambique – África.  Sobre o tempo Mia Couto pode nos contar "Sou feliz só por preguiça. A infelicidade dá uma trabalheira pior que doença: é preciso entrar e sair dela, afastar os que nos querem consolar, aceitar pêsames por uma porção da alma que nem chegou a falecer. – Levanta, ó dono das preguiças. É o mando de minha vizinha, a mulata Dona Luarmina." Mia Couto, escritor moçambicano mundialmente conhecido, sempre aborda a temática do tempo. Seja em entrevistas ou em seus livros, ele sempre afi

O carnaval, a velhice e a sensibilidade do fotógrafo

Dona Laura, de 94 anos, foi retratada brincando com os confetes (Foto: Wagner Emerich/Divulgação) Foliões da terceira idade são tema de exposição fotográfica em Juiz de Fora As 20 fotos de 'Folia em branco e preto' estão expostas em shopping.  'O desafio era captar a vitalidade deles na ausência de cor', disse o fotógrafo. Os foliões da terceira idade de Juiz de Fora são o tema da exposição "Folia em branco e preto" do fotógrafo Wagner Emerich.   As 20 fotos podem ser vistas no segundo piso do Shopping Jardim Norte, no Bairro São Dimas, a partir desta quarta-feira (1º) até 28 de fevereiro. O fotógrafo explicou que o projeto deste ano surgiu de uma sugestão que recebeu nas duas edições anteriores. “Foi um desdobramento natural. Quando fiz o dos adultos e o das crianças , as mães e as avós pediram. Elas reforçaram que a terceira idade também curte carnaval. Guardei a ideia e neste ano coloquei para funcionar", disse. Para quem ainda estranha o padrão de fo

Vivir plenamente

 " ... todos acabamos envejeciendo, pero, en buena medida, está en tu mano envejecer bien." La vejez es una etapa de la vida que muchas personas temen. El inevitable y progresivo declive de las capacidades físicas y mentales acaba en lo que ha sido una constante en el ser humano a lo largo de toda la historia: el temor a la muerte. A este temor se suman otros, también angustiosos, por ejemplo a ser cada vez más dependiente de los demás y a la soledad. Según vamos "quemando etapas", de la infancia a la adolescencia, juventud y posteriormente la madurez, vamos acumulando experiencias (pérdida de seres queridos, situaciones personales difíciles...) que nos van haciendo tomar conciencia de esa etapa final. Incluso en el lenguaje se van acuñando términos para evitar hablar de vejez o de viejos: la tercera edad, la edad dorada, los "adultos mayores"... Sin embargo, no todas las personas envejecen de la misma manera. De hecho, la vejez es la etapa en que las dife

O defensor dos velhinhos

       Imagem: Robert N Butler Arquivo/VEJA/VEJA O médico Robert Neil Butler criou o primeiro departamento de geriatria nos Estados Unidos. Recebeu prêmio Pulitzer pelo livro Why Survive? Being Old in America e escreveu mais de 300 artigos sobre medicina e envelhecimento “Ainda temos muitas atitudes negativas relacionadas aos mais velhos. Eles sofrem discriminação no ambiente de trabalho e também são vítimas de preconceito na assistência à saúde.Os médicos parecem estar menos dispostos a tratar uma doença em idosos do que em pacientes mais novos” “Os próprios idosos poderiam contribuir, por exemplo, trabalhando por mais tempo – em vez de se aposentar. Aqueles que trabalham mais beneficiam sua própria saúde e também ajudam a sociedade.” “Sou otimista em relação ao envelhecimento da população e como as pessoas vão lidar com isso”, diz Robert Neil Butler, presidente do Internacional Longevity Center (Centro Internacional de Longevidade). Assim como vários senhores que chegam aos oitenta e

Qual é a sua relação com o envelhecimento?

Se você está vivo, está envelhecendo. É óbvio, mas vale a pena notar que as pessoas têm diferentes graus de consciência desse fato. Alguns de nós estão cientes da realidade do envelhecimento quase constantemente. Outros quase não pensam nisso. A maioria de nós cai em algum lugar no meio. O mais importante, talvez, não é a frequência com que pensamos sobre o envelhecimento, mas como nos sentimos a respeito disso quando o fazemos. Esses pensamentos são positivos ou negativos? Nós os recebemos ou tentamos impedir que eles venham à mente? Nosso relacionamento com o processo de envelhecimento não só nos diz coisas importantes sobre como nos vemos, mas também sobre nossa disposição de ver outros de todas as idades como seres humanos igualmente viáveis. E assim surge a pergunta: qual é a sua relação com o envelhecimento? Envelhecer como um "inimigo" -   As pessoas que experimentam o envelhecimento em termos combativos o fazem de um lugar de medo. Para eles, envelhecer significa torn

Mudanças de hábitos afastam o risco de doenças crônicas

40% a 50% da saúde de uma pessoa não dependem de serviços hospitalares nem de médico, mas das condições socioeconômicas e do estilo de vida Karla Giacomin, especialista em medicina geriátrica e consultora da OMS (Organização Mundial da Saúde) Emiliano Capozzoli/ Estúdio Folha Você já parou para pensar qual é o papel das suas escolhas e dos seus hábitos na sua saúde? É bem maior do que imagina. "Muitas pessoas atribuem um peso enorme ao fator genético e à hereditariedade, mas a predisposição genética representa entre 20% e 30% da nossa saúde", afirma Karla Giacomin, especialista em medicina geriátrica e consultora da OMS (Organização Mundial da Saúde). Segundo a médica, que participou do XIV Fórum da Longevidade Bradesco Seguros , em São Paulo, o peso da idade também é superestimado. Segundo a especialista, uma pergunta fundamental a se fazer é: comparado a uma pessoa da sua mesma idade e gênero, você diria que a sua saúde hoje é? A resposta, afirma Karla, é o indicador mais p

“Não é preciso sofrer, o que é preciso é gozar a vida” Antonio Coimbra de Matos

Estamos menos saudosistas, mas o pessimismo continua a ser cultural. Coimbra de Matos, psiquiatra e psicanalista, fala dos portugueses neste virar de década e da depressão, a sua área de estudo. Vê-se cada vez mais burnout e só há uma solução: diminuir o ritmo.Recebeu-nos no consultório em dia de aniversário e não se recorda de alguma vez ter tirado o dia para celebrações. São os 90, mas António Coimbra de Matos mantém o brilho e agenda de quem tem a sorte de fazer o que gosta. E o mérito, que são já 60 anos de psiquiatria, dedicados ao estudo da depressão e da psicanálise como viagem da “saudade para a imaginação”, de olhos postos no futuro. É para lá que também gosta de apontar. Gostaria de ultrapassar os 101. Chegámos ao final de mais um ano. Somos bons a fazer resoluções, é um exercício que vale a pena fazer? Acho que vale, se somos bons não sei... É uma altura em que geralmente se faz um balanço e isso é importante. Costumam pedir-lhe para deitar os portugueses no divã. Como estam