Idosos gays, trans e lésbicas compartilham sua sabedoria A probabilidade de idosos da comunidade LGBTQIA+ morarem sozinhos é duas vezes maior, mas muitos deles criaram grupos sólidos para substituir o apoio familiar. QUINTA-FEIRA, 25 DE JUNHO DE 2020 POR REBECCA RENNER Embora as estatísticas indiquem que os idosos gays, lésbicas, bissexuais e trans estejam mais propensos a ficar solitários ou isolados, muitos deles estão envelhecendo com o talento e a alegria persistente que os fortaleceram durante toda a vida. A resiliência deles pode ser uma lição a todos. APÓS TODA UMA VIDA com a homossexualidade assumida, Elliot Engelbaum, 73 anos, está vivendo confinado em uma casa de repouso na cidade de Hollywood, Flórida, nos EUA. Devido à pandemia do novo coronavírus, Engelbaum passa a maior parte do tempo sozinho em seu quarto, lembrando da época em que ia ao cinema toda semana com seu falecido marido. De vez em quando ele caminha pelo local mantendo o distanciamento social, onde se diverte