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tantostempos.podcast
Comparar os velhos a crianças é muito conveniente, porque transforma as pessoas mais velhas em seres que possam ser controlados.
Este raciocínio da escritora espanhola Arantxa Urretabizkaia de 77 anos traz um ponto importante sobre a infantilização dos idosos.
Arabtxa nos lembra também que esta é a primeira vez na história que uma geração ultrapassa os 80 anos.
E pelo visto não veremos uma velhice como a que os nossos pais e avós viveram.
O depoimento desta escritora espanhola vem de encontro ao que vários convidados aqui nos disseram no Podcast Tantos Tempos.
Casos como o dos escritores Adilia Belotti e Ignacio de Loyola Brandão.
Este raciocínio da escritora espanhola Arantxa Urretabizkaia de 77 anos traz um ponto importante sobre a infantilização dos idosos.
Arabtxa nos lembra também que esta é a primeira vez na história que uma geração ultrapassa os 80 anos.
E pelo visto não veremos uma velhice como a que os nossos pais e avós viveram.
O depoimento desta escritora espanhola vem de encontro ao que vários convidados aqui nos disseram no Podcast Tantos Tempos.
Casos como o dos escritores Adilia Belotti e Ignacio de Loyola Brandão.
Neste espaço do Blog enriqueço oconteúdo com esta entrevista, basta cliar no link:
Roubartilhei da Mirian Godenberg que escreveu assim:
Aos 40, você se sentiu velha, descartável e invisível?
Amo este vídeo no qual Meryl Streep, de 75 anos, conta que, aos 40, ela foi considerada velha para determinados papéis.
Com que idade você se sentiu uma velha?
Como contei no meu livro “Coroas”, de 2007, a minha primeira crise de idade foi aos 40 anos.
Antes dos 40, apesar de ser uma pesquisadora e estudiosa das questões da mulher desde 1987, eu não me preocupava com meu próprio envelhecimento.
Eu, velha? Velha é sempre a outra!
Nas minhas pesquisas, algumas mulheres bem antes dos 40 já se sentem velhas.
No entanto, a minha crise dos 40 foi libertadora. Foi assim que eu decidi me dedicar a pesquisar e escrever sobre “a bela velhice”.
Depois de tantos anos de pesquisas, e de escrever mais de 30 livros, acredito que as mulheres estão fazendo a Revolução da Bela Velhice.
Quando criei o movimento das Coroas Poderosas, há mais de 20 anos, minhas amigas ficaram ofendidas, e nenhuma aceitou o convite para participar.
Na época, não conhecia muitas mulheres que lutavam contra o preconceito na velhice.
Agora, as mulheres tiraram do armário a invisibilidade da velhice, assumiram seus medos e se tornaram protagonistas na luta contra a violência física, psicológica e verbal que os mais velhos sofrem dentro das próprias casas e famílias.
Acredito que o mais importante é combater o preconceito que existe dentro de nós mesmas, e nas nossas casas e famílias. Precisamos, juntas, combater o pânico e o sofrimento que sentimos por envelhecer em uma cultura em que existe um verdadeiro culto da juventude.
Por isso escrevi o Manifesto das Velhas Sem Vergonhas: juntas podemos mudar o olhar preconceituoso que existe sobre a velhice.
Cada mulher que se liberta, liberta muitas que estão sofrendo com o próprio envelhecimento.
Compartilhar nossos medos, inseguranças e vergonhas é fundamental para nos libertarmos do pânico de envelhecer.
Tenho certeza de que não estou sozinha na minha Revolução da Bela Velhice, no meu Manifesto das Velhas Sem Vergonhas, na nossa Libertação Grisalha.
Você tem medo e vergonha de envelhecer? Ou já ligou o botão do f0d@-se?
Tamojuntas? ♥️♥️♥️
#miriangoldenberg #belavelhice #velhoélindo
Amo este vídeo no qual Meryl Streep, de 75 anos, conta que, aos 40, ela foi considerada velha para determinados papéis.
Com que idade você se sentiu uma velha?
Como contei no meu livro “Coroas”, de 2007, a minha primeira crise de idade foi aos 40 anos.
Antes dos 40, apesar de ser uma pesquisadora e estudiosa das questões da mulher desde 1987, eu não me preocupava com meu próprio envelhecimento.
Eu, velha? Velha é sempre a outra!
Nas minhas pesquisas, algumas mulheres bem antes dos 40 já se sentem velhas.
No entanto, a minha crise dos 40 foi libertadora. Foi assim que eu decidi me dedicar a pesquisar e escrever sobre “a bela velhice”.
Depois de tantos anos de pesquisas, e de escrever mais de 30 livros, acredito que as mulheres estão fazendo a Revolução da Bela Velhice.
Quando criei o movimento das Coroas Poderosas, há mais de 20 anos, minhas amigas ficaram ofendidas, e nenhuma aceitou o convite para participar.
Na época, não conhecia muitas mulheres que lutavam contra o preconceito na velhice.
Agora, as mulheres tiraram do armário a invisibilidade da velhice, assumiram seus medos e se tornaram protagonistas na luta contra a violência física, psicológica e verbal que os mais velhos sofrem dentro das próprias casas e famílias.
Acredito que o mais importante é combater o preconceito que existe dentro de nós mesmas, e nas nossas casas e famílias. Precisamos, juntas, combater o pânico e o sofrimento que sentimos por envelhecer em uma cultura em que existe um verdadeiro culto da juventude.
Por isso escrevi o Manifesto das Velhas Sem Vergonhas: juntas podemos mudar o olhar preconceituoso que existe sobre a velhice.
Cada mulher que se liberta, liberta muitas que estão sofrendo com o próprio envelhecimento.
Compartilhar nossos medos, inseguranças e vergonhas é fundamental para nos libertarmos do pânico de envelhecer.
Tenho certeza de que não estou sozinha na minha Revolução da Bela Velhice, no meu Manifesto das Velhas Sem Vergonhas, na nossa Libertação Grisalha.
Você tem medo e vergonha de envelhecer? Ou já ligou o botão do f0d@-se?
Tamojuntas? ♥️♥️♥️
#miriangoldenberg #belavelhice #velhoélindo
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