Com a liberdade de começar esta conversa usando o título do livro da escritora nigeriana Chinamanda Ngozi Adichie O perigo de uma história única como marcador do que se fez e o que se faz sobre o envelhecimento populacional brasileiro desde 1987, isto é, há 36 anos mantendo marcas infalíveis no discurso da e na sociedade, tais como: o preconceito e a doença/dependência/inutilidade. Ah! sim e o Mercado em franca atividade com um grade leque de ofertas de serviços e de produtos tendo como sujeito e objeto as pessoas 60 mais.
É importante ter presente que os discursos e as niciativas não envolvem o processo educativo/cultural, mesmo que desde 2003 o artigo 22 do Estatatuto do Idoso (Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003) abra um caminho. Vejamos:
Art. 22. Nos currículos mínimos dos diversos níveis de ensino formal serão inseridos conteúdos voltados ao processo de envelhecimento, ao respeito e à valorização do idoso, de forma a eliminar o preconceito e a produzir conhecimentos sobre a matéria.
Elegi alguns passos cronológicos para as publicações sobre envelhecimento, tendo junho de1987 como ponto de partida .
Em PDF https://www.scielo.br/j/rsp/a/RRbSJj3PsLtCXyLPqzTJh6Q/?format=pdf&lang=pt
Na mesma linha de tempo (1987) o artigo sobre o Brasil
Em PDF https://www.scielo.br/j/csp/a/JzrMDrhkDVvPnrW7CVWRzrB/?format=pdf&lang=pt
Do livro Política Nacional do Idoso : velhas e novas questões destaco o capítulo 22 A POLÍTICA NACIONAL DO IDOSO EM QUESTÃO: PASSOS E IMPASSES NA EFETIVAÇÃO DA CIDADANIA Vicente de Paula Faleiros1Em pdf o Capítulo 22 https://portalantigo.ipea.gov.br/agencia/images/stories/PDFs/livros/livros/161006_livro_politica_nacional_idosos_capitulo22.pdf
Para o Livro em PDF clic em https://portalantigo.ipea.gov.br/agencia/index.php?option=com_content&view=article&id=28693
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