Pular para o conteúdo principal

I Encuentro Nacional de Experiencias de Comunidades Rurales Amigables con las Personas Mayores

Comentário do Blog: Alegra-me esta programação por tirar da invisibilidade as pessoas que envelhecem no meio rural ou a velhice rural ou, ainda, os velhos e velhas que nasceram, vivem, trabalham e morrem no meio rural. Nas ocasiões em que me foi dado o espaço de fala, com foco no processo de envelhecimento, destaquei a invisibilidade  de pessoas, que mesmo "agrupadas por categoria" são invisíveis. É importante lembrar que as mulheres, os negros, e os indígenas brasileiros vivem um momento especial de luta pela visibilidade. Torço para que haja efetivamente a incorporação real e verdadeira, de todos com o reconhecimento de suas cidadanias. Siga o link https://fundacionpem.org/experiencias/ 

La Red de Ciudades y Comunidades Amigables con las personas mayores ya suma 225 municipios en toda España (son 1.300 en todo el planeta). Se trata de una red diversa, que camina a diferentes ritmos e intensidades, que se adapta a las características y coyunturas territoriales. Pero las realidades de los ámbitos rurales son, definitivamente, muy diferentes a las de aquellos lugares urbanos o semiurbanos. El municipio de Puente Viesgo ha entrado a esta red mundial con voluntad de aprender y de compartir. Por eso, este territorio cántabro impulsa el I Encuentro Nacional de Experiencias de Comunidades Rurales Amigables con las Personas Mayores, en el marco de la Red, para conocer algunas de las experiencias más interesantes en aquellas comunidades pequeñas y rurales donde la lógica amigable de la Red se ha implantado con fuerza.

Serán dos jornadas para conocer y conocerse, para profundizar en buenas prácticas y para aprender de los errores. Los municipios de poca población y enclavados en ámbitos rurales, sean cuáles sean las diferencias, tienen mucho en común y pueden acompañarse y empoderarse en este tipo de encuentros.

El Encuentro está abierto al público en general, pero hace énfasis en personas que trabajan desde la administración pública o desde entidades del tercer sector en el acompañamiento de las personas mayores de los ámbitos rurales y en la defensa y promoción de sus derechos.

Programa

INSCRÍBETE


JUEVES 24 DE NOVIEMBRE

·         16:00 a 16:20 Recepción y bienvenida

·         16:20 – 16:40 h Inauguración. Óscar Villegas. Alcalde de Puente Viesgo. Modesto Chato de los Bueys, presidente Fundación PEM.

Primer bloque: Amigabilidad, envejecimiento y medio rural.
Moderadora: Mónica Ramos Toro

·         16:40h – 17:10 Ponencia marco: La importancia de la Red de Municipios amigables con las personas mayoresMaite Pozo Querol. Coordinación de la Red de Ciudades y Comunidades Amigables con las Personas Mayores. Secretaría General del IMSERSO

·         17:10 a 17:40 La participación de las personas mayores en el medio rural. Constancio Rodríguez. Presidente Asociación de amigos de Pescueza (Cáceres, Extremadura).

·         17:40 a 18:10 Hacia otras narrativas de las vejeces rurales. David RemartínezPeriodista y coordinador del Congreso ‘Periodismo y repoblación’ (Urriés, Zaragoza).

·         18:10: 19:10 Mesa Redonda, debate y preguntas

·         Espacio de encuentro

VIERNES 25 DE NOVIEMBRE

Segundo bloque: Modelos de intervención en el medio rural con personas mayores.
Modera: Zulima San Román, trabajadora social Mancomunidad Alto Asón

·         9:00 a 9:30 Programa de Acompañamiento y Fomento de las Relaciones ComunitariasAna Cabria. Educadora social Mancomunidad del Nansa (Cantabria).

·         9:30 a 10:00 Programa Rompiendo Distancias. Trinidad Suárez. Responsable del Programa Rompiendo Distancias en Taramundi, San Tirso de Abres y Castropol (Asturias)

·         10:00 a 10:30 Programa de Atención a Personas Mayores en el Medio Rural. Ana María Vázquez. Cáritas Diocenasa Ourense (Galicia)

·         10:30 a 11:30 Mesa redonda, debate y preguntas

·         11:30 a 12:00 Descanso

Fonte: https://fundacionpem.org/experiencias/

 

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

O Dente-de-Leão e o Viva a Velhice

  A belíssima lenda do  dente-de leão e seus significados Segundo uma lenda irlandesa, o dente-de-leão é a morada das fadas, uma vez que elas eram livres para se movimentarem nos prados. Quando a Terra era habitada por gnomos, elfos e fadas, essas criaturas viviam livremente na natureza. A chegada do homem os forçou a se refugiar na floresta. Mas   as fadas   tinham roupas muito chamativas para conseguirem se camuflar em seus arredores. Por esta razão, elas foram forçadas a se tornarem dentes-de-leão. Comentário do Blog: A beleza  do dente-de-leão está na sua simplicidade. No convívio perene com a natureza, no quase mistério sutil e mágico da sua multiplicação. Por isso e por muito mais  é que elegi o dente-de-leão  como símbolo ou marca do Viva a Velhice. Imagem  Ervanária Palmeira   O dente-de-leão é uma planta perene, típica dos climas temperados, que espontaneamente cresce praticamente em todo o lugar: na beira de estrada, à beira de campos de cultivo, prados, planícies, colinas e

‘Quem anda no trilho é trem de ferro, sou água que corre entre pedras’ – Manoel de Barros

  Dirigido pelo cineasta vencedor do Oscar, Laurent Witz, ‘Cogs’ conta a história de um mundo construído em um sistema mecanizado que favorece apenas alguns. Segue dois personagens cujas vidas parecem predeterminadas por este sistema e as circunstâncias em que nasceram. O filme foi feito para o lançamento internacional da AIME, uma organização de caridade em missão para criar um mundo mais justo, criando igualdade no sistema educacional. O curta-animação ‘Cogs’ conta a história de dois meninos que se encontram, literalmente, em faixas separadas e pré-determinadas em suas vidas, e o drama depende do esforço para libertar-se dessas limitações impostas. “Andar sobre trilhos pode ser bom ou mau. Quando uma economia anda sobre trilhos parece que é bom. Quando os seres humanos andam sobre trilhos é mau sinal, é sinal de desumanização, de que a decisão transitou do homem para a engrenagem que construiu. Este cenário distópico assombra a literatura e o cinema ocidentais. Que fazer?  A resp

Poesia

De Mario Quintana.... mulheres. Aos 3 anos: Ela olha pra si mesma e vê uma rainha. Aos 8 anos: Ela olha para si e vê Cinderela.   Aos 15 anos: Ela olha e vê uma freira horrorosa.   Aos 20 anos: Ela olha e se vê muito gorda, muito magra, muito alta, muito baixa, muito liso, muito encaracolado, decide sair mas, vai sofrendo.   Aos 30 anos: Ela olha pra si mesma e vê muito gorda, muito magra, muito alta, muitobaixa, muito liso muito encaracolado, mas decide que agora não tem tempo pra consertar então vai sair assim mesmo.   Aos 40 anos: Ela se olha e se vê muito gorda, muito magra, muito alta, muito baixa, muito liso, muito encaracolado, mas diz: pelo menos eu sou uma boa pessoa e sai mesmo assim.   Aos 50 anos: Ela olha pra si mesma e se vê como é. Sai e vai pra onde ela bem entender.   Aos 60 anos: Ela se olha e lembra de todas as pessoas que não podem mais se olhar no espelho. Sai de casa e conquista o mundo.   Aos 70 anos: Ela olha para si e vê sabedoria, ri

Não se lamente por envelhecer

  Não se lamente por envelhecer: é um privilégio negado a muitos Por  Revista Pazes  - janeiro 11, 2016 Envelhecer  é um privilégio, uma arte, um presente. Somar cabelos brancos, arrancar folhas no calendário e fazer aniversário deveria ser sempre um motivo de alegria. De alegria pela vida e pelo o que estar aqui representa. Todas as nossas mudanças físicas são reflexo da vida, algo do que nos podemos sentir muito orgulhosos. Temos que agradecer pela oportunidade de fazer aniversário, pois graças a ele, cada dia podemos compartilhar momentos com aquelas pessoas que mais gostamos, podemos desfrutar dos prazeres da vida, desenhar sorrisos e construir com nossa presença um mundo melhor… As rugas nos fazem lembrar onde estiveram os sorrisos As rugas são um sincero e bonito reflexo da idade, contada com os sorrisos dos nossos rostos. Mas quando começam a aparecer, nos fazem perceber quão efêmera e fugaz é a vida. Como consequência, frequentemente isso nos faz sentir desajustados e incômodos

A velhice em poesia

Duas formas de ver a velhice. Você está convidado a "poetizar" por aqui . Sobre o tema que lhe agradar. Construiremos a várias mãos "o domingo com poesia". A Velhice Pede Desculpas - Cecília Meireles, in Poemas 1958   Tão velho estou como árvore no inverno, vulcão sufocado, pássaro sonolento. Tão velho estou, de pálpebras baixas, acostumado apenas ao som das músicas, à forma das letras. Fere-me a luz das lâmpadas, o grito frenético dos provisórios dias do mundo: Mas há um sol eterno, eterno e brando e uma voz que não me canso, muito longe, de ouvir. Desculpai-me esta face, que se fez resignada: já não é a minha, mas a do tempo, com seus muitos episódios. Desculpai-me não ser bem eu: mas um fantasma de tudo. Recebereis em mim muitos mil anos, é certo, com suas sombras, porém, suas intermináveis sombras. Desculpai-me viver ainda: que os destroços, mesmo os da maior glória, são na verdade só destroços, destroços. A velhice   - Olavo Bilac Olha estas velhas árvores, ma