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Mostrando postagens de novembro, 2020

Devolva a voz a uma geração esquecida

Conferência organizada por EL PAÍS, CincoDías e Cadena Ser aborda os desafios de cuidar dos idosos e do lugar que ocupam na sociedade Por:  MARTA PINEDO     Madrid  -  26 DE NOVEMBRO DE 2020  -  18:08  BRST É necessária uma mudança no modelo de atenção  aos idosos  que os coloque verdadeiramente no centro. Para eles e seus projetos de vida. Esta é uma das principais conclusões da conferência realizada esta quinta-feira, organizada por EL PAÍS, CincoDías e Cadena Ser, sob o título 'Os mais velhos: a geração esquecida'. A pandemia atingiu duramente o coletivo e  revelou as deficiências do sistema residencial  , mas já havia problemas estruturais antes desta crise. Como  uma solidão indesejada  . Ou a necessidade de promover cuidados domiciliares atualmente subfinanciados. O evento, que contou com a colaboração de Loterías y Apuestas del Estado, foi inaugurado pelo Secretário de Estado dos Direitos Sociais, Ignacio Álvarez, e foi estruturado em duas mesas redondas e uma entrevis

Violência contra as mulheres e meninas é pandemia invisível - ONU Mulheres

  Leia a íntegra da declaração de Phumzile Mlambo-Ngcuka, diretora executiva da ONU Mulheres e vice-secretária geral das Nações Unidas Com 90 países em confinamento, quatro bilhões de pessoas agora estão se abrigando em casa contra o contágio global do novo coronavírus (Covid-19). É uma medida protetora, mas traz outro perigo mortal. Vemos uma pandemia da invisibilidade crescente, a da violência contra as mulheres. À medida que mais países relatam infecções e bloqueios, mais linhas de ajuda e abrigos para violência doméstica em todo o mundo estão relatando pedidos crescentes de ajuda. Na Argentina, Canadá, França, Alemanha, Espanha, Reino Unido [1] e Estados Unidos [2], autoridades governamentais, ativistas dos direitos das mulheres e parcerias da sociedade civil denunciaram crescentes denúncias de violência doméstica durante a crise e aumento da demanda para abrigo de emergência [3,4,5]. As linhas de apoio em Singapura [6] e Chipre registraram um aumento de chamadas em mais de 30% [7]

«No hay que medicalizar las residencias»

  Comentário do Blog : Esta entrevista, com Lourdes Bermejo, foi realizada por Francisco Olavarria Ramos em  10 de agosto de 2020. O tema continua sendo uma atualíssima e excelente fonte de conhecimento e de reflexão para gestores de Instituições de Longa Permanência (ILPI) que estejam pensando em ambientes considerados moradias e não de internamentos para idosos brasileiros. ¿Qué balance hace de la gestión que las distintas administraciones han hecho de la pandemia con respecto a la atención al colectivo de personas mayores? Tristemente hay que reconocer que la gestión no ha sido buena, de haberlo sido ni el número de personas mayores fallecidas hubiera sido tan elevado, ni el miedo y el sufrimiento generado en tantas personas (personas mayores, personas con discapacidad, profesionales, familiares, vecinos …) hubiera sido tan comúnmente experimentado y expresado. Creo que los errores empezaron desde el principio con una escasísima anticipación y preparación, lo que impidió la toma

Pode ser apenas velhice

  Nem sempre é Alzheimer, pode ser apenas o envelhecimento Envelhecer não pode ser sinônimo de quadros de doenças obrigatórias ou de qualquer outra palavra pejorativa que remeta esta etapa da vida à inutilidade e doenças. Alguns sintomas são normais e fazem parte desta etapa da vida. O envelhecimento, etapa final do desenvolvimento humano, ocorre de forma individual e singular, dependendo muito dos hábitos de uma pessoa ao longo de sua vida e, claro, do acesso aos serviços e de seu entorno. Logo, esses hábitos e condições são os determinantes para um envelhecimento ativo ou não. É claro, que muitas condições de saúde na ‘velhice’ têm uma influência genética e hereditária, mas, tendo conhecimento destas podemos postergar ao máximo algumas condições de vida futura que podem nos tornar dependentes de cuidados de outras pessoas. Dentro deste contexto de envelhecimento, algumas condições podem ser consideradas comuns e normais para este processo, não havendo necessidade de maior preocupação

A importância da linguagem

O Center for Aging Better é uma fundação do setor  saúde, financiada pelo National Lottery Community Fund no Reino Unido e, recentemente, divulgou um  relatório em que analisa a linguagem utilizada em narrativas que perpetuam a visão negativa do velho e da velhice. O relatório, analisou a forma como o envelhecimento e a velhice são falados na política, na mídia, na publicidade e no setor de saúde, reforça as preocupações levantadas em torno do tratamento de pessoas mais velhas durante a pandemia COVID-19.  A análise mostra que o envelhecimento está associado a declínio e problemas de saúde, e os idosos são comumente retratados como frágeis, vulneráveis ​​e dependentes, com destaque as dez palavras mais usadas na sociedade, incluindo ajuda, cuidado, apoio, demência e o NHS. O documento pode se lido neste link  www.ageing-better.org.uk/ Publicado na página da instituição em 03/11/2020

“Mapa de la vejez: superando mitos, construyendo caminos“

  Encuentro online  Tienes los vídeos completos de "Cuerpos de la vejez" en nuestra página web ▶ https://www.alfinaldelavida.org/accio... en donde además, podrás escuchar los "Programas de radio" y el especial de "Estoy contigo" desarrollado dentro del proyecto Al final de la vida- Con mayor voz, junto a Liderezas de Villaverde, OMC Radio y el patrocinio de Fundación la Caixa. Encuentro online “Mapa de la vejez: superando mitos, construyendo caminos“ con expertas en gerontología, mujer, sexualidad, final de vida y comunidades compasivas, junto a Lideresas de Villaverde como cierre del proyecto #AlFinalDeLaVida #ConMayorVoz , una iniciativa de Al Final de la Vida y OMC radio, gracias a la colaboración de Fundación ´La Caixa´ Este encuentro hace un repaso de los aprendizajes de las Lideresas en este proyecto llegado a su recta final y se busca superar mitos asociados al envejecimiento y construir un camino que amplíe la visión de la vejez en el ámbito de

Dia mundial do Diabetes - 14 de novembro

  Comentário do Blog: Informações para todas as idades. Lembrando que a diabetes está presente , também na infância e juventude. A Organização Mundial da Saúde (OMS) lembra que: " Cumprir a promessa de cobertura universal de saúde, para garantir que todas as pessoas, em todos os lugares, possam ter acesso a serviços de saúde de qualidade sem sofrer dificuldades financeiras, é uma das principais prioridades da OMS." As doenças crônicas não transmissíveis, incluindo as cardiovasculares, câncer, diabetes, doenças respiratórias crônicas e transtornos mentais, tendem a ser de longa duração e são o resultado de uma combinação de fatores genéticos, fisiológicos, ambientais e comportamentais. O uso do tabaco, a inatividade física, o uso nocivo do álcool e dietas pouco saudáveis aumentam o risco de morrer por uma DCNT. A detecção, triagem e tratamento dessas enfermidades, bem como os cuidados paliativos, são componentes-chave da resposta a essas doenças. A OMS também reconhece que a

Políticas e iniciativas de cuidado a partir do protagonismo da pessoa idosa na Atenção Básica

Por  Wagner Ivan Fonsêca de Oliveira, Docente do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN), Natal, RN, Brasil. e Kenio Costa de Lima, Editor da Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia e professor titular na Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, RN, Brasil.   Em entrevista, o autor fala da materialização de uma educação emancipatória associada à participação e controle social que são instrumentos preponderantes para assegurar o fortalecimento das políticas de proteção social à pessoa idosa. É preciso repensar as políticas públicas para que não se tornem apenas um anteparo ideológico e simbólico e, portanto, inefetivo que encarece o poder legislativo. A compreensão dos mecanismos de poder sutis e aparentemente desinteressados que modelam nossa trajetória de vida é imprescindível para transformarmos a realidade e garantirmos uma velhice digna. Confira:Wagner Ivan Fonsêca de Oliveira, é doutorando em Saúde Coletiva pela Univers