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Mostrando postagens de fevereiro, 2020

Arranjos residenciais de idosos em diferentes partes do mundo

A PROBABILIDADE DE IDOSOS NA AMÉRICA LATINA E NO CARIBE MORAREM SOZINHOS OU COM SEUS CÔNJUGES, EM VEZ DE MORAR COM A FAMÍLIA EXTENSA, AUMENTOU.  É importante entender as  modalidades e tendências de seus arranjos residenciais no âmbito de iniciativas globais destinadas a alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Os arranjos residenciais dos idosos podem ter importantes conseqüências sobre sua saúde, status econômico e bem-estar. Enquanto algumas pessoas idosas moram sozinhas, outras moram com seus cônjuges ou parceiros, ou com seus filhos ou netos em lares multigeracionais. É importante entender as modalidades e tendências de seus arranjos residenciais no âmbito de iniciativas globais destinadas a alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), em particular o Objetivo 1 para acabar com a pobreza em todas as suas formas e ao longo do tempo. mundo, o objetivo 2 de acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e melhorar a nutrição e o objetivo 3 de gara

A Universidade amiga do idoso

As faculdades estão fazendo mudanças drásticas para atrair alunos mais velhos. E se eles projetassem um campus universitário - de cursos de meio período - com você em mente? Da próxima vez que estiver em um campus universitário, dê uma olhada. Aquele homem de cinquenta e poucos anos de paletó de tweed? A mulher de sessenta e poucos anos com uma bolsa de couro cheia de papéis? Não assuma que eles são professores - é provável que sejam estudantes. "Falamos muito sobre diversidade no campus, mas o envelhecimento é muitas vezes esquecido." Joann Montepare Fuss Centro de Pesquisa sobre Envelhecimento e Estudos Intergeracionais Na última década, houve um aumento dos adultos com 50 anos ou mais, frequentando faculdades de dois e quatro anos ou obtendo diplomas de pós-graduação. Suas razões variam, desde finalmente terminar o bacharelado em espera até avançar nas carreiras existentes até a expextativa de uma segunda carreira. Alguns vão simplesmente pelo amor ao aprendizado. Alguns a

USP Aberta à Terceira Idade agora é USP 60+

Criado em 1994 pela professora Eclea Bosi, o programa Universidade Aberta à Terceira Idade era nessa época uma inici ativa pioneira e quase não havia similares no Brasil. No entanto, com o passar dos anos, esse tipo de programa passou a ser mais comum e popularizou-se em diversas outras universidades. Por isso, em 2018, o programa da USP passou a se chamar USP Aberta à Terceira Idade, a fim de evitar dúvidas do público quanto às atividades oferecidas. No entanto, em 2019, começaram a surgir questionamentos sobre a melhor forma de se referir a esse público acima dos 60 anos de forma mais inclusiva e objetiva, sem juízo de valor, preconceitos ou cargas negativas. Tendo em vista que esse público vem crescendo muito, ele representa cada vez mais uma população heterogênea, com grandes diferenças entre os indivíduos que a compõem.  Dessa forma, a partir de 2020 o programa passa a se chamar USP 60+.  https://youtu.be/LDB5XSycOoU    Fonte:  https://prceu.usp.br/  , Como vem fazendo há 25 anos