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Mostrando postagens de fevereiro, 2019

Emoções dão sentido a vida

O medo e a ansiedade formam um complexo sistema emocional que procura aumentar nosso senso de segurança.  Que nossa força coletiva seja o desejo de um futuro melhor para todos. Emoções dão sentido à nossa vida. É difícil imaginar viver sem alegria, surpresa, raiva, tristeza ou medo. Essas emoções básicas estão presentes na maioria dos mamíferos, mas o que distingue os humanos é como os processamos. O medo é certamente a emoção que despertou o maior interesse e motivou centenas de estudos científicos. Em suma, podemos defini-lo como um estado emocional gerado por um perigo ou uma agressão próxima, que desencadeia uma sensação muito particular e intensa, como se o mundo parasse. É um alarme que nos diz que temos que usar todos os nossos recursos para enfrentar uma situação que nos ameaça. Outra faceta do medo é a ansiedade, que nos adverte sobre um possível perigo que ainda não está presente. Isso acontece graças a uma capacidade única que temos de rever o passado e projetar o futuro, um

Simpósio Internacional em Família

Olhares Interdisciplinares sobre o Envelhecimento O horizonte de vida tem se expandido na medida em que o crescimento demográfico desta faixa populacional o faz. Com esta emergência, um conjunto complexo e inédito de fenômenos presentificou-se nas áreas da saúde, das políticas públicas e sociais, na legislação, nas relações intrafamiliares e intergeracionais e na vida pessoal ligada ao corpo, à sexualidade, ao lazer, à vida conjugal, à aposentadoria e ao trabalho, abrangendo todos os aspectos da vida em sociedade. Este Simpósio, nascido em um programa multidisciplinar, propõe uma imersão na temática envelhecimento, oferecendo três dias de reflexão e de discussão por especialistas, nacionais e internacionais, e por não especialistas, das áreas citadas e outras que emergirão durante os debates. Esperamos todos sair dele com uma compreensão ampliada e aprofundada deste momento transicional vivido por cada um de nós e pela sociedade no seu todo. Até breve! Prof.ª Elaine Pedreira Rabinovich

A solidão

A solidão é um presente e você tem que abri-lo mesmo que pareça ruim do lado de fora O especialista Fidel Delgado repensa este tabu como uma oportunidade para rever as nossas vidas quando estamos 'embalados no vácuo' Sozinhos chegamos à vida e sozinhos nós temos que sair. E entre a gênese e o fim nós vivemos imersos no vórtice da era da comunicação, onde parece impossível permanecer isolado. Não é. A solidão nos acompanha. E em algumas pessoas está enraizada no núcleo e daí não sai.  É uma solidão ruim. Aquela que não é a escolhida e chega até nós sem querer. Pouco é dito sobre isso em tempos de clique rápido. Algo parecido com a morte acontece com a solidão. "As pessoas chegam a conclusões com clichê rápido porque não temos tempo para ir mais fundo", adverte Fidel Delgado, embora na realidade seja porque é temido e evitado. Por essa razão, o psicólogo clínico e especialista em Psicologia Hospitalar propõe reverter a inércia: "  E se olharmos para ela sem medo e

Uma alimentação saudável é o melhor remédio - Parte 2

No artigo anterior falamos dos legumes. Agora, o espaço é para as Hortaliças. Atualmente observa-se um aumento na busca de melhoria da qualidade de vida traduzida em saúde e bem-estar, adquiridos por meio de dieta equilibrada e de exercícios físicos, que contribuem para a prevenção de doenças. Neste contexto, estão inseridas as hortaliças que, devido ao alto teor de vitaminas, sais minerais e fibras, são importantes na alimentação, tanto de crianças quanto de adultos e idosos. Frequentemente, ao término de uma consulta é comum os profissionais de saúde recomendarem o consumo desse grupo de alimentos. Está provado cientificamente que o consumo regular de algumas hortaliças pode prevenir as doenças do coração, a diabetes senil, a osteoporose e o câncer. A Empresa brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)   nos oferece duas tabelas: uma com a Composição Nutricional das Hortaliças, incluindo leguminosas, e a outra com a Ingestão de Nutrientes recomendados por indivíduo . As duas tabel

Uma alimentação saudável é o melhor remédio

Hoje, 10 de fevereiro marca a primeira celebração do Dia Mundial das Leguminosas. A data foi designada pela Assembleia Geral  das Nações Unidas (ONU) para reafirmar a contribuição das leguminosas para a agricultura sustentável e o alcance da Agenda 2030 de Desenvolvimento Sustentável.A iniciativa busca manter o impulso positivo obtido com a campanha realizada durante o Ano Internacional das Leguminosas em 2016. Valor Nutricional -  As leguminosas mais populares são os diversos tipos de feijão: preto, mulatinho, manteiga e carioca; grão-de-bico, ervilha, soja, lentilha e fava, entre outros. A Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) destaca que as leguminosas são culturas agrícolas essenciais por várias razões. Elas são repletas de nutrientes e têm um alto teor de proteína, o que as torna uma fonte ideal de proteína, principalmente em regiões onde carne e laticínios não são fisicamente ou economicamente acessíveis. A agência enfatiza ainda que as leguminosas ta

O Decálogo para superar os 90 em boa saúde

Segundo o presidente da Sociedade Espanhola de Geriatria e Gerontologia,  José Antonio López Trigo , para envelhecer ativamente, é aconselhável  controlar os fatores de risco das doenças (principalmente cardiovascular e câncer), manter a atividade física, manter a atividade mental, participar socialmente, cuidar e equilibrar a dieta e cuidar da nossa saúde emocional. "Como pode ser visto, todos esses fatores estão intimamente relacionados entre si e, em muitos casos, são frutos um do outro. Portanto, poderíamos resumir na manutenção de hábitos saudáveis ​​de vida física, social e mental. " Para promover um envelhecimento ativo e saudável, a Sociedade Espanhola de Geriatria e Gerontologia, apresenta o seguinte  Decálogo para atingir os 90 em boa saúde. Encha a despensa de  frutas : as frutas são os alimentos com maior quantidade de nutrientes e substâncias altamente benéficas para a nossa saúde. Não importa em que fase da vida uma pessoa está, o consumo frequente (5 por di

Geração canguru

Os jovens que escolheram não sair da casa dos pais Um a cada quatro jovens de 25 a 34 anos vive com a família. Em 2005, era um a cada 5. Mais anos de estudo e casamentos tardios explicam por que filhos adiam independência Comentário do Blog: Este é um fenômeno abrangente. Vejam que  65,1% dos jovens espanhóis de 16 a 34 anos ainda moram na casa da família. 34,9% da população espanhola com idade entre 16 e 34 anos vive emancipada, o que implica que os restantes 65,1% dos jovens ainda não deixaram a casa dos pais. Segundo a Fundação BBVA, a partir dos dados do Labor Force Survey (EPA) de 2018, esse percentual é 7 pontos superior a 10 anos atrás, quando a crise econômica começou.  A análise deixo por conta do leitor, mas é bom ter presente o contexto desta realidade. Temos várias juventudes assim como temos velhices, principalmente, no Brasil de múltiplas desigualdades. Pensemos.  Clic aí    http://download.uol.com.br/vestibular2/prova/UFJF_2012_PROVA_LING_PORT.pdf Os brasileiros de class