Pular para o conteúdo principal

Direitos Humanos para todos em todos os dias

Día de los Derechos Humanos - comemorado em 10 de dezembro

"Estemos donde estemos, cada uno de nosotros puede influir en favor de los derechos humanos: en el barrio, en la escuela, en el trabajo, en los medios sociales, en casa e incluso en los campos de deporte de todo el mundo", dice Ban Ki-moon

Mientras desempeñaba el cargo de Secretario General durante el decenio pasado he destacado en repetidas ocasiones la interdependencia de los tres pilares de las Naciones Unidas —la paz, el desarrollo sostenible y los derechos humanos—, que, juntos, constituyen la base de las sociedades resilientes y cohesionadas, enraizadas en la inclusión, la justicia y el estado de derecho.

También he resaltado que los derechos humanos son el eje de la labor y la identidad de las Naciones Unidas, y este es el concepto que sustenta nuestra iniciativa “Los Derechos Humanos Primero”.

En un momento en que se multiplican los conflictos, aumentan las necesidades humanitarias y se intensifica el discurso de odio, la Declaración Universal de Derechos Humanos nos recuerda que “la libertad, la justicia y la paz en el mundo tienen por base el reconocimiento […] de los derechos iguales e inalienables de todos los miembros de la familia humana”. Paso a paso, podemos construir un futuro cimentado en nuestros valores comunes de igualdad y dignidad humana.

Ese es el espíritu que subyace a la campaña “Juntos” que hemos lanzado recientemente para luchar contra la xenofobia a que se enfrentan tantos refugiados y migrantes. También es el espíritu que hará falta para combatir el extremismo, poner fin a la erosión del respeto del derecho internacional humanitario y defender a los grupos de la sociedad civil que son objeto de medidas cada vez más duras para impedirles desempeñar su vital función.

Defender los derechos humanos va en interés de todos. El respeto de los derechos humanos promueve el bienestar de las personas, la estabilidad de las sociedades y la armonía de este mundo tan interconectado.

Y todos, en cada uno de los niveles de la sociedad, podemos llevar a cabo esta labor. Los Estados tienen la responsabilidad primordial de defender los derechos humanos, y las Naciones Unidas, junto con sus asociados del mundo entero, deben seguir reforzando las respuestas a los abusos y trabajar mejor para prevenir las crisis de derechos humanos.

Todos nosotros podemos, y debemos, actuar en la vida cotidiana para promover los derechos humanos de las personas que nos rodean. Este es el principio que impulsa una nueva campaña mundial puesta en marcha por la Oficina de Derechos Humanos de las Naciones Unidas: “¡Defiende hoy sus derechos!”.

Estemos donde estemos, cada uno de nosotros puede influir en favor de los derechos humanos: en el barrio, en la escuela, en el trabajo, en los medios sociales, en casa e incluso en los campos de deporte de todo el mundo.

Juntos, defendamos los derechos de los demás, hoy, mañana y todos los días.  Ban Ki-moon

 Fonte: http://www.cepal.org/ em 10/12/2016






Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

O Dente-de-Leão e o Viva a Velhice

  A belíssima lenda do  dente-de leão e seus significados Segundo uma lenda irlandesa, o dente-de-leão é a morada das fadas, uma vez que elas eram livres para se movimentarem nos prados. Quando a Terra era habitada por gnomos, elfos e fadas, essas criaturas viviam livremente na natureza. A chegada do homem os forçou a se refugiar na floresta. Mas   as fadas   tinham roupas muito chamativas para conseguirem se camuflar em seus arredores. Por esta razão, elas foram forçadas a se tornarem dentes-de-leão. Comentário do Blog: A beleza  do dente-de-leão está na sua simplicidade. No convívio perene com a natureza, no quase mistério sutil e mágico da sua multiplicação. Por isso e por muito mais  é que elegi o dente-de-leão  como símbolo ou marca do Viva a Velhice. Imagem  Ervanária Palmeira   O dente-de-leão é uma planta perene, típica dos climas temperados, que espontaneamente cresce praticamente em todo o lugar: na beira de estrada, à beira de campos de cultivo, prados, planícies, colinas e

‘Quem anda no trilho é trem de ferro, sou água que corre entre pedras’ – Manoel de Barros

  Dirigido pelo cineasta vencedor do Oscar, Laurent Witz, ‘Cogs’ conta a história de um mundo construído em um sistema mecanizado que favorece apenas alguns. Segue dois personagens cujas vidas parecem predeterminadas por este sistema e as circunstâncias em que nasceram. O filme foi feito para o lançamento internacional da AIME, uma organização de caridade em missão para criar um mundo mais justo, criando igualdade no sistema educacional. O curta-animação ‘Cogs’ conta a história de dois meninos que se encontram, literalmente, em faixas separadas e pré-determinadas em suas vidas, e o drama depende do esforço para libertar-se dessas limitações impostas. “Andar sobre trilhos pode ser bom ou mau. Quando uma economia anda sobre trilhos parece que é bom. Quando os seres humanos andam sobre trilhos é mau sinal, é sinal de desumanização, de que a decisão transitou do homem para a engrenagem que construiu. Este cenário distópico assombra a literatura e o cinema ocidentais. Que fazer?  A resp

Poesia

De Mario Quintana.... mulheres. Aos 3 anos: Ela olha pra si mesma e vê uma rainha. Aos 8 anos: Ela olha para si e vê Cinderela.   Aos 15 anos: Ela olha e vê uma freira horrorosa.   Aos 20 anos: Ela olha e se vê muito gorda, muito magra, muito alta, muito baixa, muito liso, muito encaracolado, decide sair mas, vai sofrendo.   Aos 30 anos: Ela olha pra si mesma e vê muito gorda, muito magra, muito alta, muitobaixa, muito liso muito encaracolado, mas decide que agora não tem tempo pra consertar então vai sair assim mesmo.   Aos 40 anos: Ela se olha e se vê muito gorda, muito magra, muito alta, muito baixa, muito liso, muito encaracolado, mas diz: pelo menos eu sou uma boa pessoa e sai mesmo assim.   Aos 50 anos: Ela olha pra si mesma e se vê como é. Sai e vai pra onde ela bem entender.   Aos 60 anos: Ela se olha e lembra de todas as pessoas que não podem mais se olhar no espelho. Sai de casa e conquista o mundo.   Aos 70 anos: Ela olha para si e vê sabedoria, ri

Não se lamente por envelhecer

  Não se lamente por envelhecer: é um privilégio negado a muitos Por  Revista Pazes  - janeiro 11, 2016 Envelhecer  é um privilégio, uma arte, um presente. Somar cabelos brancos, arrancar folhas no calendário e fazer aniversário deveria ser sempre um motivo de alegria. De alegria pela vida e pelo o que estar aqui representa. Todas as nossas mudanças físicas são reflexo da vida, algo do que nos podemos sentir muito orgulhosos. Temos que agradecer pela oportunidade de fazer aniversário, pois graças a ele, cada dia podemos compartilhar momentos com aquelas pessoas que mais gostamos, podemos desfrutar dos prazeres da vida, desenhar sorrisos e construir com nossa presença um mundo melhor… As rugas nos fazem lembrar onde estiveram os sorrisos As rugas são um sincero e bonito reflexo da idade, contada com os sorrisos dos nossos rostos. Mas quando começam a aparecer, nos fazem perceber quão efêmera e fugaz é a vida. Como consequência, frequentemente isso nos faz sentir desajustados e incômodos

A velhice em poesia

Duas formas de ver a velhice. Você está convidado a "poetizar" por aqui . Sobre o tema que lhe agradar. Construiremos a várias mãos "o domingo com poesia". A Velhice Pede Desculpas - Cecília Meireles, in Poemas 1958   Tão velho estou como árvore no inverno, vulcão sufocado, pássaro sonolento. Tão velho estou, de pálpebras baixas, acostumado apenas ao som das músicas, à forma das letras. Fere-me a luz das lâmpadas, o grito frenético dos provisórios dias do mundo: Mas há um sol eterno, eterno e brando e uma voz que não me canso, muito longe, de ouvir. Desculpai-me esta face, que se fez resignada: já não é a minha, mas a do tempo, com seus muitos episódios. Desculpai-me não ser bem eu: mas um fantasma de tudo. Recebereis em mim muitos mil anos, é certo, com suas sombras, porém, suas intermináveis sombras. Desculpai-me viver ainda: que os destroços, mesmo os da maior glória, são na verdade só destroços, destroços. A velhice   - Olavo Bilac Olha estas velhas árvores, ma