O relatório "Shaping Ageing Cities" analisa como dez
cidades europeias (Amesterdã, Berlim, Bruxelas, Copenhague, Dublin, Lisboa,
Londres, Madri, Milão e Paris) estão respondendo ao envelhecimento
populacional. Analisa estas questões-chave de acordo com os dados sobre
envelhecimento e observando-os sob as lentes da sociedade: mobilidade, ambiente
construído e digital, e estabelece a base para investigar a correlação entre a
política, planejamento e envelhecimento.
Estamos vivendo na era urbana e
do envelhecimento. Em 2050, pela primeira vez na história da humanidade, o
número de idosos será maior do que o número de crianças com menos de 15 anos de
idade. Cidades de todo o mundo continuam crescendo, mais pessoas estão
envelhecendo em suas habitações, nas ruas, em comunidades... e muitas vezes as
cidades não respondem adequadamente ao envelhecimento de populações com
políticas específicas.
Como as cidades podem responder
a esta mudança demográfica e oferecer soluções adequadas? Este é o objetivo do
relatório "Shaping Ageing Cities" que tem uma visão de futuro,
realizado por Arup, em colaboração com a HelpAge International, Intel ICRI
Cities and Systematica. O relatório aborda esta preocupação global através de
uma visão comparativa do desempenho de 10 cidades europeias: Amesterdã, Berlim,
Bruxelas, Copenhague, Dublin, Lisboa, Londres, Madri, Milão e Paris.
O relatório analisa estas
questões-chave de acordo com os dados sobre envelhecimento e observando-os sob
as lentes da sociedade: mobilidade, ambiente construído e digital, e estabelece
a base para investigar a correlação entre a política, planejamento e
envelhecimento.
"As cidades e ambientes
urbanos têm um papel fundamental na definição de como lidar com o
envelhecimento da nossa sociedade. Isso fornece uma oportunidade única para
influenciar e criar ambientes urbanos e estruturas sociais de maneira a
respeitar, proteger e cumprir os nossos direitos, inclusive na nossa idade mais
avançada", disse Stefano Recalcati, de Milão.
Shaping Ageing Cities define
uma metodologia para estudar o envelhecimento em cidades europeias;
compreendendo características principais como transporte, renda, espaços ao ar
livre, projetos de edifício, inclusão social, as TIC e os serviços de saúde, a
fim de aplicar essa experiência para o crescente mercado relacionado com a
construção da cidade.
O
relatório pode ser lido na íntegra Aqui
(*)Marina Miceli, email: europe-press@arup.com. Tradução livre
por Sofia Lucena. Disponível Aqui
http://longevidadeadunicamp.org.br/?p=1606 em 2 de dezembro de 2015
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