Os filmes de hoje estão apresentados por um belíssimo artigo de Eliane Brum sob o título de "A delicadeza dos dias".
Minha vontade era usar um deste títulos: "Um desacerto acertado"; “Acho que esquecemos das coisas se não tivermos a quem contá-las” ou “O trem errado às vezes leva ao destino certo”, finalmente conservei o poético título de Eliane Brum ao seu artigo, ela sabe das coisas... Destaco apenas um parágrafo do artigo, o restante cabe a você ler e descobrir toda a sensível beleza que sai da alma da autora.
"Nesse tempo em que ninguém tem tempo
para ter tempo, a delicadeza de uma vida parece ter sido relegada à ficção. É
no cinema e na literatura que nos enternecemos e derrubamos nossas lágrimas ao
testemunhar as sutilezas que esquecemos de enxergar ou não somos capazes de
enxergar nos nossos dias de autômatos. Os personagens da ficção têm mais carne
que nós, precisamos deles para nos lembrar de quem somos. Os robôs já estão aí,
temos agora de reinventar os humanos".
Por Eliane Brum Fonte indicada: El País
CONTI outra -
Por Eliane Brum Fonte indicada: El País
CONTI outra -
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